Museu do Louvre: o que mais nos impressionou?
Ele é o museu mais visitado do mundo! Suas longas filas e o volume de gente a circular dão um pouco a medida do que é esse museu dos museus. Estivemos nele por duas ocasiões e, à cada visita, uma surpresa. Os mais detalhistas - ou que queiram ter um acesso mais cuidadoso a todo seu acervo - muito provavelmente precisarão de alguma coisa como uma semana em seus corredores e salas (levem lanche!).
Se o visitante, contudo, for mais objetivo naquilo que, de fato, interessa, poderá fazer, é claro, uma visita mais enxuta.
Em nossa primeira visita fizemos aquele percurso exploratório, permitimos circular à vontade, olhando o que merecia a atenção de nossos olhos. Na segunda visita, anos depois, já preferimos focar em algumas coisas que nos interessavam um pouco mais, digamos, delicadamente.
A famosa Mona Lisa
Precisamos confessar que essa segunda visita foi um pouquinho ambígua. Num primeiro momento Laura, à época com 3 anos de idade, se divertiu muito com o que viu. Mas bastou chegar na parte das esculturas africanas e de diferentes povos do pacífico que o terror tomou seus olhos. Fora esse pequeno detalhe, foi tudo muitíssimo interessante. Mas de tudo que vemos, o que mais nos surpreendeu?
Por incrível que pareça não é uma pergunta difícil. Não pensem que foi a Mona Lisa. Pelo contrário, ela até decepciona. Somente uma investida dura de marketing para fazer com que uma sala fique lotada de gente, a se cotovelar, para ver aquele pequeno quadro parede.
A coleção do Egito antigo, sem dúvida, impressiona. Mas, de alguma forma, não surpreende, pois já sabíamos de sua grandeza e importância.
A cena foi a seguinte: andávamos sem expectativas do que viria em seguida e, de repente, aquela imensa pedra negra!
Sim, foi o Código de Hamurabi a coisa mais impressionante que vimos no Museu do Louvre! Um conjunto de leis registradas em pedra, de nada mais nada menos que 1.700 A.C. A peça tem mais de 2 metros de altura! Parecia tão pequena nos livros didáticos! Ficamos por ali por algum tempo, observando seus detalhes e, ao mesmo tempo, a sua grandeza. Uma pedra repleta de significado histórico e, com alguma ironia, com ideias que ainda habitam o dito mundo civilizado. Quem nunca ouviu hoje o tal do dente por dente?
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